WK – Elaboração de materiais científicos: De onde vem a evidência e como a utilizar 

Organização: Sindusfarma – Apoio: ACFB/ANF

No Auditório lotado da Sede do Sindusfarma foi realizado no último dia 17, o “Workshop: Elaboração de materiais científicos: De onde vem a evidência e como a utilizar”, o evento cumpriu com o objetivo de esclarecer princípios científicos utilizados nos estudos científicos epidemiológicos, apresentar os principais desenhos de estudos epidemiológicos: necessidade, usos, vantagens e limitações, caracterizar evidência científica e seus níveis, orientar a leitura crítica dos estudos epidemiológicos, com foco na utilização da informação provida e praticar a elaboração de material técnico-científico com informação proveniente de evidências científicas. 

Ministrado pelo Acadêmico Titular da ACFB/ANF: o Prof. Dr. Carlos Vidotti, é graduado em Farmácia  pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestrado em Farmacologia  pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Cursos de extensão em farmacoepidemiologia intermediária e avançada, Universidade de McGill – Montreal/Canadá. Servidor, desde 03/08/2015, no Ministério da Saúde na carreira de Tecnologista Gestão de Políticas Públicas em Saúde. 

O Prof. Dr. Vidotti abordou os temas: 1) Por que precisamos conhecer a força da evidência científica para discussões técnicas e na elaboração de materiais científicas? 2) Princípios científicos utilizados nos estudos científicos epidemiológicos Critérios de seleção e de exclusão. Erro sistemático ou viés. Erro aleatório. 3) Principais desenhos de estudos epidemiológicos: necessidade, usos, vantagens e limitações. Terminologia. Revisão sistemática. Metanálise. 4) Caracterizar evidência científica e seus níveis. 5) Estudo dirigido: Leitura crítica artigos científicos de diferentes estudos epidemiológicos, com foco na utilização da informação provida. 6) Discussão: características dos estudos lidos – pontos fortes e limitações. O que eles podem prover e o que não proveem. 7) Elaboração de material técnico-científico com informação proveniente de evidências científicas. Público alvo. Formatos: Twitter, facebook; site; impresso, outros. 8) Apresentação dos materiais elaborados, com discussão de vantagens e limitações dos formatos e conteúdos; 9) Lições e materiais para levar para casa.

Esse encontro foi promovido pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos com o apoio da Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil/Academia Nacional de Farmácia,

Fotos: ACFB/ANF