21.11.19 – Visita à Sede da ABF – Associação Brasileira de Farmacêuticos, o Prof. Dr. Acácio Alves de Souza Lima Filho (Presidente), o Prof. Dr. Lauro D. Moretto (Presidente Emérito) e o Prof. Dr. Leon Rabinovitch (Diretor-Tesoureiro) da ACFB/ANF estiveram no Museu de Farmácia Antônio Lago/Biblioteca Rodolpho Albino
No dia 21 de Novembro, na Cidade do Rio de Janeiro, o Presidente Prof. Dr. Acácio Alves de Souza Lima Filho, o Presidente Emérito Lauro D. Moretto e o Diretor-Tesoureiro da ACFB/ANF Leon Rabinovitch visitaram o Museu de Farmácia Antônio Lago/Biblioteca Rodolpho Albino.
Esteve presente também nesta visita, o Prof. Dr. Ricardo Villas Boas, colecionador e proprietário do acervo histórico farmacêutico, localizado dentro do Instituto Histórico Geográfico de Santos (IHGS), o qual possui 1030 peças de 1850 a 1950, relacionadas à Farmácia.
O Museu de Farmácia Antônio Lago, inaugurado em 13/01/1951 na sede da Associação Brasileira de Farmacêuticos, conta com cerca de 450 (quatrocentos e cinqüenta) peças, reunidas na sua maioria por seu fundador Antônio Lago (17/12/1885-
O Museu está dividido em duas saletas, a primeira é uma réplica de uma farmácia do século XVIII, com seu balcão de atendimento, suas vidrarias, porcelanas, vasos comemorativos, equipamentos de farmácias antigas, etc. A segunda sala possui uma bancada de manipulação com balança, frascos dosadores, medicamentos antigos, estante com obras antigas, dentre outras peças. Está aberto à visitação de segunda a sexta-
A Biblioteca Rodolpho Albino, fundada em 1929, e oficialmente inaugurada na atual sede da Associação Brasileira de Farmácias (ABF) . Seu nome foi escolhido por ter sido ele ex-presidente da ABF e ilustre farmacêutico.
Rodolpho Albino, foi um dos fundadores e presidiu a Associação Brasileira de Farmacêuticos em 1916 e foi também redator-chefe do “Boletim da Associação Brasileira de Pharmaceuticos”, jornal criado para fazer a divulgação da associação, durante o período em que a presidiu.
Fruto de 12 anos de trabalho de Rodolpho Albino, a “Farmacopéia Brasileira” passou a ser a farmacopéia adotada oficialmente. Com seu amor pela botânica e pela farmacognosia, o cantagalense trabalhou por todos esses anos se dedicando dia-a-dia a elaborar essa Farmacopéia, que diferentemente de outros países, que formam comissões de médicos, farmacêuticos, biólogos entre outros, foi feita somente por esse dedicado farmacêutico.
Fontes: www.abf.org.br/museu.html / www.ivfrj.ccsdecania.ufrj.br/biografias/rodolpho.html
Fotos: Prof. Dr. Acácio Alves de Souza Lima Filho